"O teatro da espontaneidade, modalidade de arte muito instigante,
abre uma nova dimensão da existência, trazendo para o palco os dramas que brotam nas mentes e na vida cotidiana"
Meu artigo sobre Psicodrama e Teatro da Espontaneidade está na Revista Psique, edição 170, disponível no site da Editora Escala no link acima. Compartilho minha experiência com adolescentes e oficinas de teatro espontâneo em uma escola municipal, em São Paulo. Em nossos encontros, os jovens sistematicamente dramatizaram cerimônias de casamento, trazendo em cena interesses, sonhos, dúvidas, apegos, desejos, modos de pensar e muito mais. Eu levava uma mala com roupas e acessórios diversos, convidando os adolescentes a experimentarem diferentes fantasias, papéis e a criarem uma peça teatral em grupo.
Algumas ilustrações minhas acompanham a publicação. Elas foram feitas para compor a minha dissertação de mestrado - A HORA DO BEIJO - que inspirou este artigo.