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  • Foto do escritorCMurville

Entrevista no Minho Digital - Semanário do Alto Minho


Trecho da entrevista:

" Um momento que considero marcante é quando João morre e, a seguir, se percebe em seu armazém de memórias, onde ele encontra registros de tudo que fez ou não, das confusões nas quais se envolveu, mas também de quem ele é de verdade, de seu potencial. Ele sente que precisa retornar à Terra para esclarecer equívocos e ajeitar situações que ficaram mal resolvidas. Necessita projetar novos episódios em sua vida e reeditar outros já vividos, até conseguir sentir-se satisfeito consigo mesmo, com o coração tranquilo e a consciência apaziguada, tendo realizado seu potencial de vida. No entanto, estariam João e sua família presos em projeções pessoais? Como fazer, então, para encontrarem a liberdade, para se livrarem de padrões repetitivos, formatações e condicionamentos diversos criados por eles mesmos e o coletivo no qual todos estão mergulhados? "


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